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Dor no peito ansiedade: Tudo que você precisa saber

Dor no peito ansiedade é o tema do nosso conteúdo de hoje. Aqui vamos mostrar tudo que você precisa saber sobre o tema.

Primeiramente, vamos falar sobre como diferenciar essa dor em outros problemas. Em seguida, vamos mostrar as técnicas para aliviar essa dor caso seja ansiedade e por fim quando é a hora de buscar ajuda de um profissional.

Dor no peito ansiedade

Dor no peito ansiedade: Como reconhecer se é mesmo ansiedade?

Dor no peito ansiedade é algo que pode ser assustador, não é verdade? Porém, é muito importante entender se é mesmo ansiedade ou outra questão. 

Essa dor no peito de ansiedade pode ser confundida com problemas mais graves, como questões cardíacas, por exemplo, o que torna ainda mais essencial a identificação correta da causa. 

Geralmente, essa sensação ocorre sempre acompanhada de outros sintomas muito comuns. Ou seja, nunca ocorre sozinha e é fundamental prestar atenção nesses sintomas: 

  • Respiração acelerada
  • Palpitações
  • Tremores 
  • Sudorese

Muitas pessoas, ao passarem por esses sintomas, podem entrar em pânico, o que intensifica ainda mais a dor no peito de ansiedade. 

Além disso, a ansiedade pode se manifestar de formas variadas, como preocupação excessiva com o futuro, sensação de desconforto mental e física, além de alterações no sono e apetite. 

Reconhecer esses sinais e buscar orientação médica é essencial para um diagnóstico correto e para um tratamento adequado.

Dependendo do que tem acontecido, esses sintomas podem ser todos juntos ou apenas alguns. Entretanto, a dor no peito de ansiedade nunca está sozinha. Ela pode vir acompanhada de outros sinais de alerta, como falta de ar, sensação de desmaio e aumento da frequência cardíaca. 

Dessa forma, a melhor forma de saber mesmo se é ansiedade é ir ao médico para investigar essa questão. O médico irá realizar exames para descartar outras condições, como doenças cardíacas, e avaliar o quadro geral do paciente. 

Caso os exames médicos não estejam apontando problemas cardíacos, muito provavelmente esse sintoma é causado por ansiedade. 

A ansiedade pode provocar uma série de reações no corpo, incluindo o aumento da tensão muscular e alterações no ritmo cardíaco, o que pode gerar essa sensação desconfortável no peito. 

Mesmo assim, é fundamental seguir as orientações médicas para garantir que não haja outra causa subjacente para os sintomas e obter o tratamento adequado.

Dor no peito ansiedade: Por que isso acontece?

A ansiedade ativa nosso sistema nervoso parassimpático, muito conhecido como a “Resposta de luta ou fuga”, já ouviu falar? Essa resposta foi essencial para a sobrevivência dos nossos ancestrais, permitindo uma reação rápida diante de perigos iminentes. 

Pense no humano primitivo, caçando para sobreviver. Quando um animal perigoso, como um tigre ou leão, aparecia, havia duas possibilidades: Fugir ou lutar. Essas reações eram vitais para a sobrevivência, pois preparavam o corpo para enfrentar ou escapar da ameaça. 

Entretanto, felizmente, não precisamos caçar hoje em dia, não é verdade? No entanto, a ansiedade ainda ativa essa mesma resposta, só que em situações que, na maioria das vezes, não representam um perigo real e imediato. 

Dessa forma, a ansiedade ocorre em outras situações cotidianas, e nosso corpo libera hormônios, como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca para realizar uma das duas ações (lutar ou fugir). 

É nesse momento que a dor no peito de ansiedade entra em cena, provocada pelo aumento do ritmo cardíaco e da tensão muscular. 

As situações que nos despertam ansiedade podem ser as mais variadas hoje em dia, como cobranças no trabalho, preocupações familiares ou até mesmo situações sociais. 

Entretanto, a TRG nos mostra que a ansiedade também pode ocorrer como fruto de traumas que ficaram armazenados no nosso inconsciente, muitas vezes por anos, sem que percebamos. Clique aqui e também veja nosso conteúdo sobre depressão, aqui mostramo quais os 5 principais sinais

Dor no peito ansiedade: Como aliviar essa dor?

Agora que você entendeu porque isso acontece, vamos mostrar como aliviar essa dor. Para isso siga algumas das dicas que eu utilizo no consultorio e você pode tentar em casa.

Passo 1: Respire profundamente

Uma das técnicas mais eficazes para combater a ansiedade é a respiração profunda e consciente. Se você perceber, quando estamos ansiosos, começamos a respirar mais rápido e superficialmente, não é verdade? 

Isso ocorre devido à ativação do sistema nervoso simpático, que nos prepara para a resposta de luta ou fuga. 

Nesse momento, precisamos reduzir essa hiperventilação e aumentar nosso relaxamento com a técnica de respiração profunda. Primeiramente, inspire pelo nariz por 4 segundos, segure o ar por mais 4 segundos e então expire pela boca por 4 segundos. 

Esse ritmo ajuda a acionar o sistema nervoso parassimpático, responsável pelo relaxamento. Faça quantas repetições achar necessário, mas pelo menos faça 10 repetições com essas três etapas. 

Ao focar na respiração, você conseguirá desacelerar seu corpo e mente, promovendo uma sensação de alívio e controle diante da ansiedade. Com o tempo, essa prática se torna uma ferramenta poderosa para gerenciar o estresse e os episódios ansiosos do dia a dia.

Passo 2: Utilize o questionamento socrático

O questionamento socrático é uma grande ferramenta que você pode utilizar para pensar sobre a ansiedade de forma lógica. 

Afinal, quando não estamos em uma situação real de perigo, precisamos sair um pouco dos nossos pensamentos e ter uma nova perspectiva, que nos ajude a entender melhor o que está acontecendo em nossa mente. 

Esse método é excelente para desafiar as crenças automáticas que alimentam a ansiedade. Ao aplicar esse tipo de questionamento, você consegue examinar suas preocupações de maneira mais racional e objetiva.

É fundamental responder as perguntas abaixo com calma, portanto, recomendo que siga o primeiro passo anterior, a respiração profunda, para se acalmar e ter clareza nas respostas. As perguntas do questionamento socrático são:

  1. Dê uma nota sobre aquele sentimento de 1 a 10, sendo 1 um sentimento quase inexistente e 10 um sentimento extremamente forte, algo que você nunca sentiu em sua vida.
  2. Qual as provas concretas (Fatos que aconteceram) em favor desse pensamento? E provas concretas contra ele?
  3. Estou baseando este pensamento em fatos concretos ou em sentimentos fortes?
  4. Esse pensamento é extremo e absoluto? Quando na realidade é mais complexo que isso?
  5. Eu poderia estar mal interpretando as evidências? Por quê?
  6. Outras pessoas poderiam ter interpretações diferentes das minhas na mesma situação? Quais poderiam ser?
  7. Se você fosse outra pessoa e um amigo estivesse com o mesmo pensamento, o que você diria realmente para esse amigo? Qual conselho você daria?
  8. Estou olhando para todas as provas concretas ou apenas aquelas que apoiam meu pensamento?
  9. Poderia meu pensamento ser um exagero do que é verdade? (Até pode ser verdade o que estou sentindo, mas não no mesmo grau)
  10. Estou tendo esse pensamento por hábito ou os fatos concretos o apoiam? (Existem mais fatos concretos a favor do que contra)
  11. Alguém disse ou fez algo que me fez ter esse pensamento? Se sim, essa é uma opinião da pessoa ou ela me apontou um fato concreto?
  12. O meu pensamento, é um cenário realista? Ou o pior cenário possível? (Se é o pior cenário possível, eu consigo consigo conviver com esse cenário mesmo que aconteça?)

Passo 3: Experimente a TRG

O questionamento socrático serve para nos acalmar e ver a situação com uma nova perspectiva. Ele ajuda a perceber se estamos reagindo de forma exagerada ou irracional e nos convida a refletir de maneira mais lógica e clara. 

Entretanto, a pergunta fundamental do questionamento socrático é entender se estamos tendo esse pensamento por fatos concretos ou por hábito. 

Muitas vezes, nossas preocupações são baseadas em padrões mentais automáticos que nem sempre são fundamentados na realidade, mas sim em medos e inseguranças criados ao longo do tempo. 

Quando estamos tendo esses padrões de pensamento quase que diariamente, é um bom momento para procurar ajuda profissional.

Prazer, eu me chamo Raquel Belo e sou terapeuta especialista em transtornos graves com foco na Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG). 

Já tive muitos pacientes que, de uma forma ou de outra, estavam passando por momentos de ansiedade e conseguimos solucionar esses problemas de maneira eficaz. 

Isso acontece porque a TRG trabalha diretamente com questões do seu inconsciente, ajudando a identificar e ressignificar experiências passadas que ainda influenciam negativamente suas emoções. 

Ao trabalhar essas questões, transformamos experiências negativas em lições positivas, permitindo que você lide com a ansiedade de uma forma mais saudável e equilibrada.

Se quiser saber mais sobre como a TRG pode ajudar, sinta-se à vontade para entrar em contato no WhatsApp clicando aqui. Estou aqui para te ajudar nessa jornada!

Depoimentos

Ajudo você a não ser refém de suas emoções.

Terapeuta Master Raquel Belo – CITRG: 09.697

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